A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo () fechou setembro com alta de 0,26%, abaixo da mediana das previsões de analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que apontava alta de 0,32%. As estimativas iam de aumento de 0,24% a avanço de 0,38%. O resultado acumulado em 12 meses foi alta de 5,19%. As projeções dos analistas iam de aumento de 4,83% a 5,33%, com mediana de 5,25%.

As famílias brasileiras gastaram 0,47% a mais com habitação em setembro, uma contribuição de 0,07 ponto porcentual para a taxa de 0,26% registrada pelo IPCA no mês.

A alta no grupo foi puxada pelo aumento de 0,99% na elétrica, uma contribuição de 0,04 ponto porcentual. Houve reajustes em três áreas de abrangência do índice: São Luís, com reajuste de 10,43% a partir de 28 de agosto; Belém, de 9,40% a partir de 15 de agosto; e , de 3,20% a partir de 7 de agosto.

 

A taxa de água e esgoto subiu 0,02%, devido a reajustes de 5,02% em Brasília a partir de 1º de agosto e de 1,37% em Vitória em 1º de agosto. O gás encanado recuou 0,10%, devido a reduções tarifárias em duas áreas de abrangência: em Curitiba, redução de 2,23% a partir de 4 de agosto, e no , com queda média de 1,70% a partir de 1º de agosto.