Dois clássicos do suspense contaram com dificuldades parecidas.
Lançado em meados de 2018, Um Lugar Silencioso logo conquistou lugar cativo no coração dos apaixonados por um bom suspense. Nele, acompanhamos a humanidade sendo devastada por uma raça de alienígenas sensíveis ao som, protagonizada por nomes como Emily Blunt, John Krasinski e mais.
Apesar de todo o sucesso feito, o que muitos não sabem é que o filme enfrentou algumas adversidades curiosas nos bastidores. Krasinski, que também é diretor, acabou transformando uma delas em um ponto chave do enredo – mais ou menos como aconteceu em Tubarão, clássico assinado por Steven Spielberg.
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O FILME CONTAVA COM UM ORÇAMENTO PEQUENO
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Paramount Pictures
A Quiet Place (no original) foi um filme que contou com um baixíssimo – para os padrões de Hollywood – orçamento de 17 milhões de dólares. Krasinski queria que os alienígenas aparecessem mais vezes durante a trama, mas por conta da falta de verba, não seria possível.
A solução que ele encontrou foi tornar os seres tão rápidos e letais que surgiam como borrões durante o filme, economizando, desta forma, com efeitos especiais. Somente próximo ao fim da história o espectador consegue dar uma boa olhada na aparência dos monstros, maravilhando-se com entidades completamente assustadoras.
Como dito anteriormente, o movimento foi parecido com o realizado por Spielberg em Tubarão, onde por conta de uma série de problemas mecânicos, o cineasta não conseguiu mostrar o animal tanto quanto queria. Em ambos os casos, as dificuldades criaram ainda mais suspense para a trama, funcionando perfeitamente no fim das contas.
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