Após ultrapassar a marca de US$ 50 mil na última semana, o bitcoin acumulou uma nova alta. A criptomoeda bateu pela primeira vez desde maio deste ano a quantia de US$ 57 mil (cerca de R$ 315 mil em conversão direta).
O ativo mais popular do mercado, chegou a subir 4% (US$ 57.661) nesta segunda-feira (11) em Nova York.
Vale lembrar que em abril, uma unidade de bitcoin chegou perto de US$ 65 mil. Com o cenário positivo, os analistas apontam que a moeda digital deve alcançar novamente os recordes do início de 2021.
Outras criptomoedas como a ‘shiba inu’ também estão em alta. O criptoativo inspirado na ‘dogecoin‘ subiu 20%. Os números são da plataforma CoinMarketCap, que informa sobre as atividades comerciais de várias moedas digitais.
Recuperação no mercado
Mesmo com a mineração suspensa na China, o número de transações financeiras com bitcoins aumentou em outras regiões, como, por exemplo, na América do Norte.
Sendo assim, os especialistas em ativos digitais, que observam padrões nos preços das criptomoedas, sugerem que US$ 60 mil será a próxima “meta” para o bitcoin ainda para 2021.
Bitcoin é usado em quase 80% das operações em criptomoedas no Brasil
Optar pelas criptomoedas na hora de efetuar pagamentos está virando tendência. No Brasil, segundo um levantamento recente da CoinPayments (considerada a maior plataforma de pagamentos em criptomoedas do mundo) dois nomes são destaque: o bitcoin e o ethereum.
O bitcoin é a criptomoeda mais popular, e já é utilizado em 77% dos pagamentos com criptoativos no Brasil, enquanto o ethereum ocupa a segunda posição, respondendo por 27% dessas transações — o total ultrapassa os 100% pelo fato da plataforma de pagamentos também suportar transações que combinam mais de um ativo digital.
Fonte: Olhar Digital