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Pré-candidato do PSD ao Governo de Mato Grosso do Sul, Marquinhos Trad cumpriu agenda em Brasilândia e Navirai, onde realizou encontros com lideranças e população em geral, na construção de um plano de governo para um Estado mais humano e desenvolvido.

Em Naviraí, Marquinhos destacou o setor produtivo extremamente eficiente na região, mas lamentou a pouca contribuição do Estado para o desenvolvimento do Município. “É muito ruim chegar a esta conclusão, em um estado produtivo como o nosso, mas é possível reverter. Aliar industrialização a capacitação para o mercado de trabalho. Antes de auxiliar a chegada de novas indústrias, ajudar as que já existem”, declarou Marquinhos.

O pré-candidato do PSD lamentou o fato de, atualmente, o próprio Governo Estado contribuir para as dificuldades que os empresários passam em Mato Grosso do Sul. “Antes de tudo temos que ajudar as empresas que já existem e estão agonizando, pagando  um dos maiores ICMS do Brasil. O PIB (Produto Interno Bruto) cresce, mas na prática, mais de 90% da população empobreceu. Isso é ruim, negativo, mas nós temos condições de reverter, com uma mudança segura, responsável, uma gestão humana, que atende do rico ao menos favorecido”, explicou.  

Em Brasilândia Marquinhos lembrou que os jovens do Município estão um passo à frente, por conquistarem capacitação, mas também enfrentam dificuldades para conquistar uma vaga no mercado.

“Eu conversei com pessoas capacitadas, mas que, sem condições de arrumar um trabalho, estão se deslocando cada vez mais para a Capital e outros centros próximos, deixando suas casas, suas famílias, seus sonhos e a esperança de fazer no Município onde nasceu aquilo que todos nós queremos fazer: garantir o desenvolvimento e progresso. Estamos ouvindo nossa gente, população, comércio, entidades de classe para a construção do nosso plano de governo, com objetivo único de buscar aumentar a qualidade de vida do sul-mato-grossense”, detalhou.

Marquinhos também foi questionado sobre a falta de moradia, um grave problema enfrentado no Município.  “A questão da habitação nós enfrentamos dentro de Campo Grande. Quando eu era prefeito em Campo Grande, nestes últimos cinco anos e três meses, conseguimos entregar quase 3 mil unidades e temos 2.132 para serem entregues. É necessário a implantação e implementação de uma política pública habitacional séria, definida, para devolver a credibilidade e a respeitabilidade ao ser humano. Casa, moradia, é o sonho de todos nós”, concluiu.