ezes se recusar a cumprir a ordem de atirar e que apenas um dos três a quatro tiros atingiu o homem.
Ele disse que Shishimarin disparou por medo de sua própria segurança e questionou se o réu pretendia matar.
“Ele estava sentado na janela de um carro… o carro estava se movendo em alta velocidade com um pneu furado”, disse Ovsiannikov.
“Concluo que Shishimarin disparou tiros aleatórios e não pretendia matar o civil, e que executou a ordem não com o objetivo de matar a pessoa, mas formalmente, com a esperança de que [os projéteis] não atingissem”, afirmou.
O promotor Andriy Synyuk disse que os argumentos não mudaram a essência do caso.
“O tribunal analisará todas as provas e anunciará sua decisão. Os argumentos da defesa de forma alguma refutam o que demos e não refutam… a culpa do próprio Shishimarin”, disse o promotor.
O juiz pode proferir um veredicto na segunda-feira (23), quando o tribunal se reunir novamente. O promotor pediu prisão perpétua.
Fonte: midiamax
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