O da família Insfrán, Miguel Mendieta, disse na manhã desta sexta-feira (12) que seus clientes não têm nenhuma ligação com a morte do promotor Marcelo Pecci, durante viagem de lua de mel na Colômbia. Segundo informações veiculadas pela mídia colombiana, o crime foi encomendado por um dos membros do clã paraguaio.

D acordo com o advogado, em entrevista Rádio Monumental 1080 AM, nenhum membro da família “tinha motivos” ou ordenou o assassinato do promotor Marcelo Pecci. As acusações foram publicadas pelo jornal El Tiempo, com base em depoimentos de Francisco Luis Correa Galeano, 43 anos.

Segundo Correa, dois irmãos colombianos o localizaram em Medellín a pedido de uma pessoa que faz parte de uma das maiores redes dedicadas ao tráfico de cocaína no Paraguai. O homem alegou que recebeu 2.000 milhões de pesos colombianos pela morte de Pecci.

Depois do depoimento, segundo o jornal El Tiempo, a investigação aponta para o esquema dedicado ao tráfico de cocaína, liderado por Miguel Ángel Insfrán Galeano, do clã Insfrán, que é irmão do pastor do tráfico, José Isfran e pelo uruguaio Sebastián Marset. Os três estão foragidos da em decorrência das investigações da Operação Ultranza.