Integrantes de um grupo de infectologistas da USP, Unifesp e Fiocruz, alertam a pasta ministerial de que “o impacto da pandemia nos profissionais” pode tornar os serviços de saúde em “epicentros de surtos locais”
![](http://msatual.com.br/wp-content/uploads/2020/05/20200417220448_59eda857-c96d-4bba-bebc-88c3393445e9-300x144.jpeg)
O número de casos de profissionais de enfermagem infectados com o novo coronavírus que atuam na linha de frente chegou a 16.660, com 150 mortes, na segunda-feira (25), atingindo um recorde mundial. O grupo de especialistas que presta assessoria ao Ministério da Saúde em meio à pandemia encaminhou à pasta um alerta. A informação é da coluna do jornal Folha de S. Paulo.
Os membros do grupo, que são infectologistas da USP, Unifesp e Fiocruz, entre outras, dizem que, “apesar do recente distanciamento do Ministério da Saúde das recomendações do grupo de especialistas”, pretendem alertar de que “o impacto da pandemia nos profissionais” pode tornar os serviços de saúde em “epicentros de surtos locais”, acrescenta a matéria.
Fonte: Brasil 247