Desde 12 de março, data da primeira morte no Brasil, pouco mais de 2% dos brasileiros pegaram COVID-19 ou ainda estão com a doença. Isso significa pouco mais de 5,5 milhões de pessoas. Nas últimas 24 horas, foram confirmados 15.203 casos

Covas abertas em cemitério de São Paulo (SP) em meio à pandemia de coronavírus 16/07/2020 (Foto: REUTERS/Amanda Perobelli)

Sputnik – Dados das secretarias estaduais de saúde mostram queda na média móvel de falecimentos em comparação há duas semanas, mas aumento de casos nos últimos cinco dias.

Sete meses e meio depois da primeira morte por COVID-19, o Brasil chegou no sábado (31) a 159.902 óbitos, sendo 340 nas últimas 24 horas. Os dados foram divulgados no início da noite pelas secretarias estaduais de saúde, informou o site G1. A perspectiva de 160 mil mortos deve se confirmar no domingo (1).

O registro dos órgãos estaduais trouxe boas e más notícias. A média móvel de vítimas fatais nos últimos sete dias foi 12% a menos se comparada com duas semanas atrás. Mas houve aumento na média móvel de casos pelo quinto dia seguido, uma tendência de alta.

Ainda assim, o ritmo vai se aproximando da estagnação. Neste sábado (31), ela ficou em 21.930, com variação para mais de 11%. Na quarta-feira (28) era de 20%, na quinta (29) caiu para 18% e na sexta (30) chegou a 16%.

Em seis estados houve aumento de mortes. Dois nas regiões Sul e Sudeste (Santa Catarina e Espírito Santo) e quatro nas Norte e Nordeste (Acre, Amapá, Amazonas e Ceará). Mas o Distrito Federal e nove estados tiveram queda: Paraná, São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Roraima, Tocantins, Alagoas, Rio Grande do Norte e Paraíba. Nos demais 11 estados da federação, não houve nem queda, nem aumento significativos.

Desde 12 de março, data da primeira morte no Brasil, pouco mais de 2% dos brasileiros pegaram COVID-19 ou ainda estão com a doença. Isso significa pouco mais de 5,5 milhões de pessoas. Nas últimas 24 horas, foram confirmados 15.203 casos.

Fonte: Brasil 247