247 – O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Republicanos), preso na manhã desta terça-feira (22) em meio às investigações obre a existência de um suposto “QG da propina” na capital fluminense, afirmou que a operação conjunta da Polícia Civil e do Ministério Público do Rio (MP-RJ) é fruto de uma “perseguição política” e que espera por “Justiça”. As informações são do G1.
Crivella foi preso em casa, na Barra da Tijuca, Zona Oeste da capital, durante um desdobramento da operação Hades. Ele está a nove dias de terminar o seu mandato. Com a prisão do político, o presidente da Câmara de Vereadores do Rio, Jorge Felippe (DEM), assume a chefia do Executivo municipal, uma vez que o vice-prefeito Fernando Mac Dowel morreu em 2018.
Além do prefeito, os agentes também prenderam o empresário Rafael Alves e o delegado Fernando Moraes. O ex-senador Eduardo Lopes, um outro alvo da ação, não foi encontrado em sua residência.
Fonte: Brasil247