Pra Micheque, um cheque e pro Dudu e Carluxo, pistolas. Pro Flavinho encomendei mais um relatório da Abin do B (B de Bolsonaro, kkk!)
Diário, nesse Natal eu não fui mão-de-vaca. Comprei presente pra todo mundo!
Pro Weintraub eu ia dar um dicionário. Mas acabei comprando um livro de receitas árabes, porque ele adora “cafta” e outros “acepipes”.
Pra Micheque, um chelle, digo, pra Michelle, um cheque.
Pro Flavinho encomendei mais um relatório da Abin do B (B de Bolsonaro, kkk!).
Falando nisso, o Ramagem já ganhou um cargo de presente este ano. Mas o cara está se esforçando tanto que merece um mimo a mais. Talvez uma encobertada do Aras.
Falando em Aras, acho que pra ele vou dar uma foto minha com moldura, daquelas de pôr na mesa de trabalho. Se bem que acho que ele já tem uma.
Pro Sérgio Camargo, o presidente da Fundação Palmares, vou dar uma peruca black power, só pra ver a cara dele. É que o Sérgio é careca e esses dias fez piadas com negros que tem cabelo grande e reclamam que não existem fones de ouvido pra quem tem cabelo assim.
Pra Damares, uma calcinha bege. Ela não disse que a abstinência é o único contraceptivo 100% eficaz? Então, pra garantir abstinência, nada melhor que uma calcinha bege, kkk!
Pro Pazuello vou dar um estetoscópio, só de zoeira.
Pros deputados do Centrão, o de sempre: emendas parlamentares.
Pro Guedes vai ser um calendário. Mas, como ele sempre diz que o ano que vem é que vai ser bom, já comprei um de 2022.
Pro Osmar Terra vou mandar uma calculadora, porque ele erra muito nas contas. Disse que iam morrer só umas duas mil pessoas de covid no Brasil. E deve ter sido o dobro.
E, pro Queiroz vou mandar um pacote de Sempre Livre. Ele vai entender a mensagem.
Caprichei ou não caprichei, Diário?
Comigo é assim! Presente pra toda família! Vacina pra ninguém!
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