A apuração concluiu que os gestos feitos às costas do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), em 24 de março, tinham conotação racista. Polícia do Senado indiciou o auxiliar de Bolsonaro com base em artigo da lei 7.716. Cabe agora ao MPF decidir se denuncia Martins
O Ministério Público Federal recebeu o relatório final da investigação envolvendo o assessor para assuntos internacionais da Presidência, Filipe Martins. A apuração concluiu que os gestos feitos às costas do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), em 24 de março, tinham conotação racista.
O auxiliar de Jair Bolsonaro foi indiciado pela Polícia do Senado e, agora, o MPF terá que decidir se denuncia Martins ou se opina pelo arquivamento, informa o Painel da Folha de S.Paulo
Martins foi indiciado com base no artigo 20 da lei 7.716/1989, que fala em pena de reclusão de um a três anos e multa para quem “praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional.”https://100216e540768b8cff4975b550e903ec.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html
O gesto feito por Martins é associado ao movimento supremacista branco.