Os médicos e pessoal auxiliar dos serviços de saúde na rede hospitalar estão sendo afastados de suas atividades por terem sido infectados pelo coronavírus
O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, maior hospital público do país, já afastou 125 funcionários, entre médicos, enfermeiras, técnicos e fisioterapeutas, por causa do coronavírus.
No hospital Sírio Libanês, 104 funcionários estão afastados e médicos renomados como o gastroenterologista Raul Cutait e o infectologista David Uip testaram positivo para covid-19. O cardiologista Roberto Kalil Filho apresentou sintomas.
No hospital Albert Einstein, 348 médicos e auxiliares da enfermagem foram diagnosticados com a doença e 13 estão internados. Destes, 169 são médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem; 47 já se recuperaram e voltaram ao trabalho.
No HCor, 32 médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e fisioterapeutas foram afastados do trabalho.
As informações são da coluna da jornalista Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo
Fonte: Brasil 247