O Gaecc entrou no caso de Carlos após decisão do Supremo que afirma ser inconstitucional o foro especial para vereadores
O Grupo de Atuação Especializada ao Combate à Corrupção (Gaecc), ligado ao MP-RJ (Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro), iniciou, há três semanas, uma investigação sobre funcionários fantasmas ligados ao gabinete do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ). A organização também está investigando o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) – o filho 01 do Presidente – pelas chamadas rachadinhas.
Segundo o Gaecc, quatro das pessoas investigadas pela operação, tiveram o sigilo bancário quebrado e estariam trabalhando para Carluxo.
O Gaecc foi acionado pela Justiça após decisão do Supremo que sentencia ser inconstitucional o foro especial para vereadores. As provas utilizadas em ambas as investigações dos inquéritos de Flávio e Carlos Bolsonaro dependem de autorização jurídica para serem liberadas.
Com informações do Painel, da Folha