Um dos dois novos processadores da série M1 da Apple, que equipam as novas (e caras) versões dos Macbooks e desktops, acaba de aparecer em testes no site Geekbench. E, ainda que o Apple M1 Pro não seja a coisa mais potente da própria Apple (esse é o M1 Max), mostra uma significativa vantagem em relação à geração anterior.

O teste foi feito com a versão mais avançada disponível. A Apple ofereceu seus MacBooks de 2021 com uma variedade de configurações para os chips M1 Pro e M1 Max. O M1 Pro pode ser configurado com 8 ou 10 núcleos de CPU e vem com 14 ou 16 núcleos de GPU.

Os resultados no Geekbench se referem a uma versão em particular: o M1 Pro de 10 núcleos, GPU de 16 núcleos.

Chips M1, M1 Pro e M1 Max (Imagem: divulgação/Apple)
Chips M1, M1 Pro e M1 Max (Imagem: divulgação/Apple)

Apple M1 Pro: Os resultados

A parte óbvia: o M1 Pro supera o antigo M1 em toda a linha: o que é óbvio para um processador com mais núcleos e GPUs (o que é visível no tamanho, aicma).

O M1 Pro marca uma média de 1.750 pontos para Geekbench 5 single-core e 12.100 pontos para multi-core. Isso põe o novo chip no topo do gráfico single-e multi-core, na categoria Mac, superando o último iMac.

Um processo de fabricação mais refinado (5 nm vs. 14 nm) leva o M1 a vencer também o Intel Core i9-10910 que equipa o iMac 2020 de 27 polegadas. O chip da Apple e sua CPU de 10 núcleos tem uma vantagem de 40,68% (single core) e 34,30% (multi) sobre o chip Intel, e ainda consome menos energia.

Quanto aos gráficos, o M1 Pro supera qualquer coisa com o M1. A pontuação média para o processador Apple M1 Pro com GPU de 16 núcleos em três registros separados é 41.371. As pontuações posicionam o novo processador entre a Nvidia GeForce GTX 1650 com Max-Q Design (36,196) e a GeForce GTX 1650 (38,361).

Fonte: Olhar Digital