Vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques, está acusando os deputados do PSL Bia Kicis, General Girão, Guiga Peixoto e Aline Sleutjes de usar recursos de suas cotas parlamentares para divulgar os atos antidemocráticos do dia 3 de maio

Deputada federal Bia Kicis (PSL-DF) (Foto: Pablo Valadares/Agência Câmara)

A Procuradoria Geral da República (PGR) acusa quatro deputados bolsonaristas do PSL de usar recursos de suas cotas parlamentares para divulgar os atos antidemocráticos do dia 3 de maio.

Segundo o colunista Lauro Jardim, do Globo, são eles: Bia Kicis (DF), General Girão (RN), Guiga Peixoto (SP) e Aline Sleutjes (PR). 

As investigações ocorrem no âmbito do inquérito do Supremo Tribuunal Federal, relatado pelo ministro Alexandre de Moraes, para identificar financiadores de manifestações antidemocráticas que pediam fechamento do Supremo, do Congresso e intervenção militar. 

Segundo o vice-Procurador-Geral da República, Humberto Jacques, três dos quatro investigados contrataram a empresa Inclutech Tecnologia em abril, sob a rubrica divulgação de atividades, para “promover o respectivo apoiamento aos atos antidemocráticos”.

A empresa pertence a Sérgio Lima, responsável pelo marketing do Aliança pelo Brasil.

Fonte:Brasil 247