São Paulo – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva lidera as intenções de voto para as eleições presidenciais e venceria o pleito já no primeiro turno caso fosse realizado hoje, de acordo com pesquisa Vox Populi publicada nesta sexta-feira (21) pelo Metrópoles.
O levantamento ouviu 2 mil pessoas, em 119 cidades. Na pesquisa estimulada, o ex-presidente Lula (PT) tem 43% das intenções de voto, enquanto Bolsonaro (sem partido) aparece com 24%. Na sequência, Luciano Huck (sem partido) está com 8% e Ciro Gomes (PDT), 5%. João Doria (PSDB) e João Amôedo (Novo) têm 2% cada, brancos e nulos são 9%. O ex-presidente venceria no primeiro turno já que tem 43% contra 41% da soma dos adversários.
Já na espontânea, 33% dos eleitores afirmaram que votariam em Lula e outros 19% em Jair Bolsonaro. O pré-candidato do PDT, Ciro Gomes, tem apenas 2% das intenções de voto. Outros 15% afirmaram que votariam em branco ou anulariam.
O Vox Populi também levantou cenários de segundo turno e, novamente, Lula está em vantagem. Contra o atual mandatário, o petista tem 55% das intenções, contra 28% de Bolsonaro. Numa disputa com Ciro Gomes, a vitória do ex-presidente seria de 52% a 19%.
Lula lidera pesquisa Idea/Exame
O ex-presidente Lula também lidera a pesquisa de intenções de votos nas eleições de 2022, realizada pelo Instituto Ideia e divulgada pela Exametambém nesta sexta. No levantamento, o petista tem 45% das intenções de voto contra 37% do atual presidente, Jair Bolsonaro, em eventual segundo turno.
Em janeiro deste ano, o levantamento do mesmo veículo colocava Lula com apenas 28% dos votos, contra 50% para Bolsonaro. Com a omissão do governo federal na pandemia de covid-19 e a anulação dos processos contra o ex-presidente, Lula disparou na pesquisa.
Na avaliação de 54% dos brasileiros, o presidente Jair Bolsonaro não merece ser reeleito para mais quatro anos de mandato. A rejeição também é alta quando os eleitores são questionados em quem eles não votariam de jeito nenhum. Entre os entrevistados, 39% disseram que não dariam mais uma chance ao atual presidente.
Fonte: RBA