Gustavo Sales/Câmara dos Deputados

A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados rejeitou o Projeto de Lei 4936/19, da deputada Dra. Soraya Manato (PSL-ES), que tornava obrigatória a inscrição do tipo sanguíneo e o fator RH nos uniformes escolares.

O objetivo era permitir o rápido auxílio em situações de emergência. https://googleads.g.doubleclick.net/pagead/ads?client=ca-pub-8851113056158680&output=html&h=280&adk=24434978&adf=3702160016&pi=t.aa~a.3184856477~i.3~rp.4&w=640&fwrn=4&fwrnh=100&lmt=1629291217&num_ads=1&rafmt=1&armr=3&sem=mc&pwprc=2302286269&psa=1&ad_type=text_image&format=640×280&url=https%3A%2F%2Fdouradosagora.com.br%2Fnoticias%2Feducacao%2Fcomissao-rejeita-inscricao-do-tipo-sanguineo-nos-uniformes-escolares&flash=0&fwr=0&pra=3&rh=160&rw=640&rpe=1&resp_fmts=3&wgl=1&fa=27&uach=WyJXaW5kb3dzIiwiMTAuMCIsIng4NiIsIiIsIjkyLjAuNDUxNS4xNTkiLFtdLG51bGwsbnVsbCxudWxsXQ..&tt_state=W3siaXNzdWVyT3JpZ2luIjoiaHR0cHM6Ly9hdHRlc3RhdGlvbi5hbmRyb2lkLmNvbSIsInN0YXRlIjo3fV0.&dt=1629291217787&bpp=6&bdt=2425&idt=-M&shv=r20210809&mjsv=m202108100101&ptt=9&saldr=aa&abxe=1&cookie=ID%3D1b4484907ccc8635%3AT%3D1628512562%3AS%3DALNI_Mauj2Cj_mnE45EsPIhJ0kfrElPuYA&prev_fmts=0x0&nras=2&correlator=4536544451549&frm=20&pv=1&ga_vid=1095919210.1623794231&ga_sid=1629291217&ga_hid=1135123235&ga_fc=0&u_tz=-240&u_his=3&u_java=0&u_h=768&u_w=1366&u_ah=728&u_aw=1366&u_cd=24&u_nplug=3&u_nmime=4&adx=195&ady=1283&biw=1349&bih=600&scr_x=0&scr_y=404&eid=44747620%2C20211866%2C21067496%2C31062297&oid=3&pvsid=1944061868598463&pem=641&ref=https%3A%2F%2Fdouradosagora.com.br%2F&eae=0&fc=1408&brdim=0%2C0%2C0%2C0%2C1366%2C0%2C1366%2C728%2C1366%2C600&vis=1&rsz=%7C%7Cs%7C&abl=NS&alvm=r20210812&fu=128&bc=31&ifi=2&uci=a!2&btvi=1&fsb=1&xpc=0CrGRTGieM&p=https%3A//douradosagora.com.br&dtd=72

O projeto será arquivado, a menos que haja recurso para que seja votado também pelo Plenário.

A comissão acolheu parecer da deputada Professora Marcivania (PCdoB-AP). Ela citou a Lei 8.907/94, que estabelece prazo de cinco anos para que uniformes de escolas públicas e privadas sejam alterados e determina que eles só podem conter como inscrição o nome do estabelecimento.

Ela explicou que o objetivo da lei é impedir que as famílias tenham de comprar um novo uniforme a cada ano.

Nos casos em que o uniforme é fornecido pelo poder público, disse ainda Marcivania, a alteração implicaria aumento de custos.https://googleads.g.doubleclick.net/pagead/ads?client=ca-pub-8851113056158680&output=html&h=280&adk=24434978&adf=2823473510&pi=t.aa~a.3184856477~i.11~rp.4&w=640&fwrn=4&fwrnh=100&lmt=1629291217&num_ads=1&rafmt=1&armr=3&sem=mc&pwprc=2302286269&psa=1&ad_type=text_image&format=640×280&url=https%3A%2F%2Fdouradosagora.com.br%2Fnoticias%2Feducacao%2Fcomissao-rejeita-inscricao-do-tipo-sanguineo-nos-uniformes-escolares&flash=0&fwr=0&pra=3&rh=160&rw=640&rpe=1&resp_fmts=3&wgl=1&fa=27&uach=WyJXaW5kb3dzIiwiMTAuMCIsIng4NiIsIiIsIjkyLjAuNDUxNS4xNTkiLFtdLG51bGwsbnVsbCxudWxsXQ..&tt_state=W3siaXNzdWVyT3JpZ2luIjoiaHR0cHM6Ly9hdHRlc3RhdGlvbi5hbmRyb2lkLmNvbSIsInN0YXRlIjo3fV0.&dt=1629291217787&bpp=6&bdt=2426&idt=7&shv=r20210809&mjsv=m202108100101&ptt=9&saldr=aa&abxe=1&cookie=ID%3D1b4484907ccc8635%3AT%3D1628512562%3AS%3DALNI_Mauj2Cj_mnE45EsPIhJ0kfrElPuYA&prev_fmts=0x0%2C640x280&nras=3&correlator=4536544451549&frm=20&pv=1&ga_vid=1095919210.1623794231&ga_sid=1629291217&ga_hid=1135123235&ga_fc=0&u_tz=-240&u_his=3&u_java=0&u_h=768&u_w=1366&u_ah=728&u_aw=1366&u_cd=24&u_nplug=3&u_nmime=4&adx=195&ady=1943&biw=1349&bih=600&scr_x=0&scr_y=404&eid=44747620%2C20211866%2C21067496%2C31062297&oid=3&pvsid=1944061868598463&pem=641&ref=https%3A%2F%2Fdouradosagora.com.br%2F&eae=0&fc=1408&brdim=0%2C0%2C0%2C0%2C1366%2C0%2C1366%2C728%2C1366%2C600&vis=1&rsz=%7C%7Cs%7C&abl=NS&alvm=r20210812&fu=128&bc=31&ifi=3&uci=a!3&btvi=2&fsb=1&xpc=caTG2lM2A4&p=https%3A//douradosagora.com.br&dtd=90

“Há outros aspectos a considerar. É comum, nas famílias de baixa renda, que os irmãos e irmãs ‘herdem’ os uniformes dos mais velhos.

Neste caso, não necessariamente terão o mesmo tipo sanguíneo ou fator RH. Além disso, não é incomum que as camisas sejam emprestadas a colegas que não têm o mesmo tipo de sangue.

Há ainda, o risco de que lavagens, desbotamentos ou danos no fardamento comprometam a informação contida na camisa”, observou também a relatora.

O relator original da proposta era o deputado Dr. Jaziel (PL-CE), mas o parecer dele foi rejeitado e a deputada Professora Marcivania foi relatora do parecer vencedor.

Fonte: Dourados Agora