Adélio Bispo foi preso por atacar Bolsonaro durante campanha. Foto: Agência Brasil

O Augusto Iamassaki Fiorentini, da 5ª de Campo Grande vai avaliar a partir do dia 14 de junho, se Adélio Bispo de Oliveira, esfaqueador de Bolsonaro, continua preso no presídio federal da Capital sul-mato-grossense.

Ele será submetido a uma perícia que apontará se ele representa ou não uma ameaça para a sociedade. Assim, a partir do resultado do laudo, o juiz federal poderá decidir se o réu pode deixar ou não a prisão. Ele está recolhido desde setembro de 2018.

Na ocasião, golpeou o presidente Jair Bolsonaro durante a campanha eleitoral na cidade de Juiz de Fora (MG). Houveram pedidos, inclusive, para que Adélio saísse do presídio de Campo Grande e fosse transferido para Minas Gerais. A até autorizou a transferência, mas o STF (Supremo Tribunal Federal) optou por mantê-lo onde ele está.