Seguindo o mesmo ritmo das eleições de 2018, a (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul) deve ter apenas um dos deputados na busca de outro cargo: ao governo estadual. Os outros 23, são candidatos à reeleição.

Na época, o então presidente da Casa de Leis, Junior Mochi (MDB) disputou a eleição para governador, após desistência da senadora Simone Tebet, dias após a convenção. Ele então assumiu a disputa e conquistou o terceiro lugar, conforme o (Tribunal Regional Eleitoral).

Nas eleições deste ano, a previsão é que apenas o deputado Capitão Contar (PRTB) seja pré-candidato ao governo. Inclusive, ele se desfiliou do antigo PSL, ingressou no PL, mas mudou para o PRTB para disputar as eleições majoritárias.

Em contrapartida, os mesmos parlamentares eleitos em 2018 tentam mais quatro anos na Alems. Conforme apurado pela reportagem do Jornal Midiamax, tentam a reeleição: Coronel David (PL), Jamilson Name (PSDB), Felipe Orro (PSD), Lídio Lopes (Patriota), (PP), Evander Vendramini (PP), Gerson Claro (PP), Marcio Fernandes (MDB), Paulo Corrêa (PSDB), Mara Caseiro (PSDB), Rinaldo Modesto (Podemos), Amarildo Cruz (PT), Pedro Kemp (PT), Paulo Duarte (PSB), Herculano Borges (Republicanos), Antônio Vaz (Republicanos), Barbosinha (PP), Neno Razuk (PL), João Henrique Catan (PL) e Lucas de Lima (PDT).

Os deputados Renato Câmara (MDB), Zé Teixeira (PSDB) e Marçal Filho (PP) não responderam à reportagem.

Nas últimas eleições, os deputados Cabo Almi (PT) e Onevan de Matos (PSDB) foram eleitos, mas morreram em decorrência da Covid-19, em 2020. As cadeiras foram assumidas pelos suplentes Amarildo Cruz e Mara Caseiro.

Além disso, o deputado Eduardo Rocha (MDB) deixou a Alems para assumir como titular da Segov (Secretaria de Governo e Gestão Estratégica). Com isso, Paulo Duarte se tornou deputado, em dezembro do ano passado.